sábado, 7 de maio de 2011

Mãe. Mainha. Mamãe.


   Mãe que é mãe, mãe que é pai e mãe, mãe que é avó, mãe que é tia, mãe que é amiga, mãe que não liga pra cor, raça, tipo sanguíneo, conta bancaria, roupa de marca, presentes caros, carro importado ou qualquer outra coisa com esse tipo de valor... Mãe que ama independente de qualquer coisa, mãe que acha o filho feio o mais lindo do mundo, mãe que ajuda, que aconselha, que dá carinho, amor, proteção, que é a maior defensora do mundo, que é boba, que não enxerga defeitos e aumenta qualidade, mãe que ama. Às vezes fico imaginando se um dia vou ter coragem de ser mãe, é responsabilidade demais, é ter que se dar demais, e é pra vida inteira! Uma vez que você se diz mãe, será mãe pro resto da vida... E quando a vida acabar, o amor ainda assim continua.  A minha mãe é a minha melhor amiga, minha cúmplice, minha rainha, meu tudo. Aquela que eu tenho certeza que nunca vai me abandonar, que nunca vai trair a minha confiança, aquela que me conhece mais do que qualquer outra pessoa. Que me aguardou durante 9 meses e que quando eu cheguei fez a maior festa, que cuida de mim melhor do que dela mesmo, que me deu e continua dando tudo que eu preciso, e mesmo quando sou chata, birrenta, insistente, me aguenta e continua me amando. Aquela faz e faria qualquer coisa pra me ver bem, ainda que isso não fosse o melhor para ela, aquela que apóia, mas que “puxa a orelha” nos erros, que ensina tudo que pode e que quando a gente erra é a primeira a dar a mão. O amor mais sincero, mais verdadeiro e mais puro. O melhor abraço, que cura qualquer tristeza. O cafuné insubstituível. A boca que não fala por falar. O sexto sentido mais forte do universo, se ela diz pra não ir ou não fazer, não vá ou não faça. Todo amor do mundo em uma só pessoa. Independente de grau de parentesco, ou ausência total do mesmo. Mãe é quem da carinho, é aquele anjo que Deus botou na vida de todo mundo.  

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